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Para muitas famílias, o uso de cannabis medicinal em crianças pode oferecer esperança onde outras opções de tratamento falharam. Relatos de pais e cuidadores destacam melhorias significativas na qualidade de vida das crianças, com uma redução nos sintomas e uma melhora geral no bem-estar.
Dentre os casos em que pacientes apresentavam melhora inclui epilepsia refratária, autismo, síndrome de Dravet, paralisia cerebral, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e transtornos do espectro do autismo (TEA).

Estudos clínicos e relatos de casos indicam que certos tipos de cannabis medicinal, especialmente aqueles com alto teor de CBD (canabidiol) e baixo teor de THC (tetra-hidrocanabinol), podem ser eficazes no controle de convulsões em crianças com epilepsia refratária, como a síndrome de Dravet.

Além disso, há evidências emergentes sugerindo que o CBD pode ter potencial terapêutico no tratamento de sintomas associados ao autismo, como agressão, hiperatividade e dificuldades de comunicação. O uso de cannabis medicinal em crianças requer uma abordagem cuidadosa e supervisão médica adequada. Os pediatras e especialistas em saúde infantil desempenham um papel crucial na avaliação dos potenciais benefícios e riscos, bem como no monitoramento contínuo do progresso do paciente.

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